quarta-feira, 10 de abril de 2013

O BLOG DEVE SEMPRE ESTAR EM DIA E NÓS DEVEMOS SEMPRE ESTAR EM DIA COM O BLOG

BOM DIA GENTE!!!
ATUALIZEM-SE NAS POSTAGENS!!! MUITA COISA JÁ FOI DITA E NENHUM COMENTÁRIO!!! 

VAMOS LEMBRAR QUE TEMOS UM LÍDER NA FAMÍLIA E DAS RESPONSABILIDADES QUE NÓS DEMOS A ELE. 

TEMOS QUE CRIAR O BLOG DAS FAMÍLIAS... PARA QUE VOCÊS COMPARTILHEM O CONHECIMENTO QUE ESTÃO ADQUIRINDO!! CONVERSE COM A SUA FAMÍLIA E MÃOS A OBRA!! 

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ABAIXO TEMOS ALGUMAS ATIVIDADES DE PORTUGUÊS QUE PODEM AJUDÁ-LOS A CUMPRIR O ITINERÁRIO FORMATIVO DE VOCÊS!!!


AVALIAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Felicidade
A felicidade é aquilo que todos buscam, adotando, porém, caminhos diversos para alcançá-la. Uns imaginam encontrá-la através das riquezas, porque supõem que com dinheiro tudo se compra e que a felicidade é uma mercadoria como outra qualquer. A verdade, porém, é que há muitos ricos que morrem de tédio, e que as mais altas taxas de suicídio se registram nos países e nas camadas mais ricas. Outros, imaginam encontrar a felicidade na afluência de prazeres; desde os mais altos prazeres do espírito, o prazer da descoberta e da criação intelectual, o prazer estético, até os prazeres que mais de perto confiam com a animalidade: a sexualidade e a glutoneria. Outros, enfim, esperam alcançá-la na fruição da honra, do prestígio que acompanha, em geral, o exercício do poder. No entanto, é certo que o dado mais confirmado na experiência e da sabedoria humana é este: a felicidade, no seu sentido pleno, é inatingível na Terra. Na melhor das hipóteses, quando o homem, mediante os mais penosos esforços, conquistou o poder, os prazeres ou a riqueza, nos quais cria encontrar a chave da felicidade, atingiu já o início de um período de senescência que lhe limita as possibilidades subjetivas de fruição daquilo que ambicionara. Aí reside o que poderíamos chamar o paradoxo ou o equívoco fundamental da felicidade: sempre desejada e nunca realizável. (Fernando Bastos de Ávila)
1) Segundo o autor, quais são os três supostos caminhos que levariam o homem à felicidade?
2) Qual a conclusão do autor a respeito da “felicidade”?
3) Delimite o texto em introdução, desenvolvimento e conclusão; resumindo-o:
4) Comente e opine sobre o trecho: “...com dinheiro tudo se compra e que felicidade é uma mercadoria como outra qualquer”:
5) Você concorda com tudo o que o autor afirma no texto? Se não, esclareça os pontos em que você discorda, justificando suas opiniões, claro!
6) Pra você, o que é felicidade? Escreva um pequeno poema, em verso, respondendo a esta pergunta, com várias respostas;
7) Você é feliz? Por quê?


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TEXTO PARA INTERPRETAÇÃO 17 – A MUTUCA E O LEÃO (Nível Fundamental)

TEXTO PARA INTERPRETAÇÃO 12 – A MUTUCA E O LEÃO     (Nível Fundamental)
A MUTUCA E O LEÃO
Cochilava o leão à porta de sua caverna no momento em que a mutuca chegou.
- Que vens fazer aqui, miserável bichinho? Some-te, retira-te da presença do rei dos animais!
A mutuca riu-se.
- Rei? Não és rei para mim. Não conheço tua força, nem tenho medo de ti.
- Vai-te, excremento da terra!
- Vou, mas é tirar-te a prosa – disse a mutuca.
E atacou-o a ferroadas com tamanha insistência que o leão desesperou. Inutilmente espojava-se e sovava-se a si próprio com a cauda ou tabefes das patas possantes. A mutuca fugia sempre e, ora no focinho,ora na orelha, ora no lombo, fincava-lhe sem dó o adunco ferrão.
Farta, por fim, de torturar o orgulhoso rei, a mutuca basofiou:
- Conheceste a minha força? Viste como de nada vale para mim o teu prestígio de rei? Adeus. Fica-te aí a arder que eu vou contar a toda a bicharada a história do leão sovado pela mutuca.
E foi-se.
Logo adiante, porém, esbarrou numa teia, enredou-se e morreu no ferrão da aranha.
Moral da história: São mais de temer os pequenos inimigo do que os grandes.
(Monteiro Lobato. Fábulas. Brasiliense, São Paulo)
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A. Relacione a palavra da primeira coluna ao significado apresentado no texto:
1. adunco                       a. (    ) surrar, bater
2. basofiar                      b. (    ) enroscar-se, emaranhar-se
3. espojar-se                  c. (    ) fezes
4. excremento                d. (    ) estender-se; rebolar-se no chão
5. enredar-se                  e. (    ) gabar-se, vangloriar-se, orgulhar-se
6. sovar                           f. (    ) curvo, em forma de gancho
B. Quais são os personagens do texto?
C. Entre as qualidades a seguir, assinale quais as que caracterizam melhor o leão:
(   ) forte       (   ) orgulhoso     (   ) convencido     (   ) medroso     (   ) tímido
D. Entre as qualidades a seguir, assinale as que caracterizam melhor a mutuca;
(   ) corajosa   (   ) esperta   (   ) covarde     (   ) desafiante    (   ) torturadora
E. Das qualidades abaixo, quais são comuns às duas personagens?
(   ) humildade        (   ) respeito    (   ) orgulho     (   ) agressividade
F. Explique o que o autor quis dizer com: “São mais de temer os pequenos inimigos do que os grandes.”
G. Conte uma situação que você conhece e que ilustra a moral da fábula que você acabou de ler.
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O GATO E A BARATA

            A baratinha velha subiu pelo pé do copo que, ainda com um pouco de vinho, tinha sido largado a um canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e começou a lambiscar o vinho. Dada a pequena distância que nas baratas vai da boca ao cérebro, o álcool lhe subiu logo a este. Bêbada, a baratinha caiu dentro do copo. Debateu – se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu – se mais, bebeu mais, tonteou mais e já quase morria quando deparou com o carão do gato doméstico que sorria de suas aflição, do alto do copo.
-         Gatinho, meu gatinho – pediu ela – , me salva, me salva. Me salva que assim que eu sair eu deixo você me engolir inteirinha, como você gosta. Me salva.
-         Você deixa mesmo eu engolir você? – disse o gato.
-         Me saaaalva! – implorou a baratinha. – Eu prometo.
O gato então virou o copo com uma pata, o líquido escorreu e com ele a baratinha que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco mais perto, onde caiu na gargalhada.
-         Que é isso? – perguntou o gato. – Você não vai sair daí e cumprir sua promessa? Você disse que deixaria eu comer você inteira.
-         Ah, ah, ah – riu então a barata, sem poder se conter. – E você é tão imbecil a ponto de acreditar na promessa de uma barata velha e bêbada?

Moral: Ás vezes a autodepreciação nos livra do pelotão.

(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 8. ed. Rio de Janeiro, Nórdica, 1963. p. 15-6.)

  Quais as personagens das fábula?

    O que aconteceu à barata?

     O que fez ela, quando se viu presa dentro do corpo?

    Segundo o autor, por que o vinho subiu logo à cabeça da barata?

    Que faz o gato ao ver a aflição da barata?

     Vendo – se salva, como age a barata?  Como reage quando o gato lhe cobra a promessa?

    Explique a moral da fábula com suas palavras.

     Você concorda com a moral do texto? Justifique sua resposta, procurando ilustra –la com um fato de que tenha tido conhecimento ou que tenha acontecimento com você.
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TEXTO PARA INTERPRETAÇÃO 23 – A CORUJA E A ÁGUIA (Nível Fundamental)

TEXTO PARA INTERPRETAÇÃO 18 – A CORUJA E A ÁGUIA (Nível Fundamental)
A fábula é uma narração curta que transmite uma lição de moral. Os personagens das fábulas são geralmente animais que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso, entre outros. Portanto, leia a fábula escrita por Monteiro Lobato e analise a mensagem dada.
A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra – disse a coruja. – O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os fihotes uma da outra.
- Perfeitamente – respondeu a águia. – Também eu não quero outra coisa.
- Nessa caso combinemos isto: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! – concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstregos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! – disse ela. – Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? – disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da história: quem ama o feio, bonito lhe parece.
(Monteiro Lobato. FÁBULAS. 50 edição, Editora Brasiliense, São Paulo, 1994)
Após a leitura do texto, responda às questões:
1.    Quem são os personagens dessa fábula?
2.    A fábula se divide em duas parte. Quais são elas?
3.    Como a coruja descreveu seus filhotes?
4.    Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?
5.    Segundo a moral da história, há uma diferença no modo como as pessoas vêem umas às outras. Explique porquê. 




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